UEPB estuda uso de catracas na instituição e mantém aulas suspensas


				
					UEPB estuda uso de catracas na instituição e mantém aulas suspensas
Atividades presenciais na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) ficarão suspensas, no campus de Campina Grande até o dia 25 de abril.. (Foto: Divulgação)

As atividades presenciais na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) ficarão suspensas até o dia 25 de abril, no campus de Campina Grande, nos centros de Ciências e Tecnologia (CCT), Ciências Biológicas (CCBS), Ciências Jurídicas (CCJ), bem como no Complexo Administrativo. A informação é de uma portaria publicada pela reitoria da instituição nesta terça-feira (15).

As atividades acadêmicas e administrativas seriam retomadas nos centros de Ciências e Tecnologia (CCT), Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Ciências Jurídicas (CCJ), além do Complexo Administrativo da instituição. Com a portaria, o funcionamento presencial só retornará no dia 25.

Estudantes realizaram um protesto na segunda-feira (14), pedindo mais segurança na universidade.

No dia 3 de abril, um homem entrou armado no campus de Campina Grande e matou o sócio de uma copiadora. O suspeito, que atirou em si mesmo posteriormente, fez isso porque a vítima estava se relacionando com sua ex-esposa.

Além do ataque, outra situação abalou a segurança na UEPB. Cartazes e pixações com frases extremistas foram encontradas na instituição. Um homem alvo de uma operação da Polícia Federal (PF), em Pocinhos, por incitação a atos terroristas pode ter relação com o caso.

Reunião sobre segurança

A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) está estudando a possibilidade de adotar o uso de catracas, com câmeras de identificação facial, digital ou cartões, após o ataque a tiros que aconteceu na instituição no dia 3 de abril. A decisão aconteceu durante uma reunião da reitora Célia Regina Diniz com o Diretório Central dos Estudantes (DCE), nesta terça-feira (15), para falar sobre as medidas de segurança que estão sendo adotadas especificamente no campus de Campina Grande.

Na ocasião, a reitora descartou a adoção de detectores de metais “devido ao excesso de filas que seria formado, além do constrangimento que pode causar aos docentes, técnicos e aos discentes pela revista contínua”.

Entre as medidas, ela citou a contratação de segurança e agentes de portaria, reestruturação da iluminação e criação de rotas de fuga e corredores de emergência por meio de escadas externas.

Medidas de segurança discutidas na reunião

  • Controle de acesso com catracas eletrônicas;
  • Contratação de segurança e agentes de portaria, para reforçar os postos instalados em pontos estratégicos da UEPB;
  • Criação de rotas de fuga e corredores de emergência, com a instalação de escadas externas na Central Acadêmica Paulo Freire;
  • Reestruturação da iluminação da UEPB, com substituição por lâmpadas de LED para melhorar a visibilidade e a segurança no campus;
  • Uso de tecnologia de vigilância integrada, em parceria com a Secretaria de Segurança do Estado para implantação de um sistema inteligente com câmeras integradas ao Centro Integrado de Comando e Controle de Campina Grande.
  • Estudo para implementação de câmeras com identificação facial, digital ou por cartão.

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Fonte: Jornal da Paraíba

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