Saiba quando levar a criança para um serviço de urgência hospitalar e entenda por que não precisa ter medo da UTI

Filho pequeno doente é sinônimo de preocupação. Mas, os pais ficam um pouco mais tranquilos quando podem contar com uma estrutura hospitalar completa. Dispor da assistência de um pronto atendimento ou de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pode ser fundamental para que a criança se recupere o mais breve possível e volte logo para casa. Mas, há quem tenha dúvidas sobre quando levar a criança para um serviço de urgência e emergência ou fique assustado quando o filho precisa ser internado em uma UTI.

Para esclarecer as dúvidas sobre urgência e emergência e desmitificar o receio das UTIs, o “Sem Contraindicação” recebeu as pediatras Íris do Céu de Carvalho Coelho, coordenadora médica do Pronto Atendimento do Hospital Pediátrico Unimed (HPU), e Janine Alencar, coordenadora médica da Unidade de Terapia Intensiva do HPU.

Prontos para atender

A pediatra Íris do Céu esclareceu que nem sempre, a melhor providência a adotar logo que o filho adoece é recorrer a um serviço de urgência e emergência. O ideal é entrar em contato com o pediatra da criança. Como esse profissional já a acompanha, conhece melhor o histórico de saúde e tem condições de ser mais assertivo. Na urgência, pela característica própria do serviço, será tratado o problema de saúde que o paciente estiver apresentando no momento do atendimento. “Nunca o serviço de urgência vai substituir o acompanhamento [pelo pediatra] daquela criança”, explicou a médica.

Ela esclareceu que a equipe estará sempre pronta a atender, mas se o caso não for de urgência e emergência, a pessoa poderá esperar um pouco mais, pois serão priorizadas as situações mais graves. E ainda há o risco de a criança ficar exposta em um ambiente com outros pacientes doentes. Na conversa, a médica esclareceu em quais situações procurar um serviço de urgência e emergência e deu alternativas para evitar levar a criança ao hospital.

Sem medo da UTI

A pediatra Janine Alencar informou que, antes mesmo que fosse obrigatório, o Hospital Pediátrico Unimed já permitia que os pais acompanhassem 24 horas por dia os filhos internados na UTI. Essa medida traz mais conforto para a criança e mais tranquilidade para os pais, contribuindo para melhores resultados. No episódio, ela falou sobre a estrutura da unidade, a aquisição de novos equipamentos, a capacitação da equipe e o programa de humanização, que torna o ambiente mais acolhedor.

Janine Alencar comentou que os pais, geralmente, ficam assustados quando os filhos precisam ser internados em uma UTI. A ideia, que não corresponde à realidade, é de que “não haveria mais o que fazer”. Mas não é isso. “A terapia intensiva é, justamente, para você dar um suporte naquelas patologias mais graves. Não quer dizer que é porque é terminal, porque não vai ter mais cura. Não é isso. Pelo contrário. É tanto que pacientes terminais não têm indicação de UTI”, tranquilizou. Ela destacou que, na UTI, toda uma equipe multidisciplinar vai estar focada para restabelecer a saúde o mais breve possível. “É um tratamento intensivo. Apenas isso”, reforçou.

Onde assistir

Produzido pela área de Comunicação e Marketing da Unimed João Pessoa, o videocast “Sem Contraindicação” aborda temas sobre saúde, qualidade de vida, bem-estar e os avanços da saúde e da medicina. Toda quinta-feira, um novo episódio é publicado no YouTube e no Spotify.

Os episódios também ficam disponíveis no Portal Unimed João Pessoa (www.unimedjp.com.br/semcontraindicacao), onde é possível interagir com a equipe.


Clique aqui para ler a notícia em seu site original
Fonte: WSCOM

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