O presidente Lula está disposto a ceder espaços adicionais aos partidos políticos com maior representação no Congresso Nacional.
“É normal que, se esses partidos (PP, PSD e Republicanos) quiserem apoiar a gente, eles queiram participar do governo, você tenta arrumar um lugar para colocar para dar tranquilidade ao governo nas votações que precisamos para melhor aprimorar o funcionamento do Brasil”, comentou o petista numa ´live´.
Mas Lula colocou aos interlocutores uma questão conceitual: não quer enfraquecer a participação feminina na sua equipe.
“Lula sempre defendeu valorizar e fortalecer a presença de mulheres, desde o início do governo, e certamente isso sempre será considerado ao longo de qualquer reorganização do governo”, grifou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que realiza as conversações preliminares com os dirigentes partidários.
Diante desse balizamento, dois nomes surgiram para acoplar o desejo de cargos dos partidos ao parâmetro presidencial: ex-deputada Margarete Coelho (PP-PI), correligionária do presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL), para presidir a Caixa Econômica Federal.
E Virgínia Veloso, mãe da senadora Daniella (PSD) e do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP), para presidir a Fundação Nacional de Saúde – Funasa.
Em tempo: Virgínia (foto) já comandou a superintendência da Funasa na Paraíba, em parte do governo Bolsonaro.
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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Aparte: Brasil ao agrado de quem nomeia (paraibaonline.com.br)
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Fonte: Paraíba Online