O PSOL da Paraíba pediu a prisão preventiva e a suspensão das redes sociais do deputado federal Cabo Gilberto (PL), do deputado estadual Wallber Virgolino (PL), da vereadora Eliza Virgínia (PP), da ex-primeira-dama Pâmela Bório e do comunicador Nilvan Ferreira.
Os agentes políticos denunciados rebateram as declarações do partido durante entrevista a uma emissora de rádio paraibana.
O deputado federal Cabo Gilberto (PL) declarou que o PSOL é “um partido desmoralizado na Paraíba, que não tem um representante sequer” e quer tirar vantagens às custas das pessoas que estão denunciando.
O comunicador Nilvan Ferreira destacou que os crimes precisam ser vistos de forma individual e apenas os que praticaram os atos terroristas no dia 8 de janeiro devem ser responsabilizados.
“As pessoas que estavam quebrando as coisas no Congresso não podem ter comparação com quem estava aqui na Paraíba ou fora do Congresso”, disse.
O deputado estadual Wallber Virgolino (PL) usou uma frase de Ronaldo Cunha Lima para frisar que “minha vida tem a transparência dos cristais”.
Ele assegurou que não tem nada a dever e apoiou que o Ministério Público e a Polícia Federal investiguem o que for preciso.
A vereadora Eliza Virgínia (PP) voltou a dizer que a denúncia contra ela é uma perseguição que já vem sendo praticada pelo vice-presidente do Psol-PB, Tárcio Teixeira, há tempos. Ela ainda declarou que é a favor que todas as pessoas sejam investigadas.
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Fonte: Paraíba Online