Os laudos periciais realizados no corpo da jovem Lívia Gabriele, de 19 anos, que morreu após ter uma relação sexual com o ex-jogador paraibano do sub-20 do Corinthians, Dimas Cândido, de 19 anos, divulgaram que não foram encontrados sinais de violência e nem de consumo de drogas.
De acordo com os relatórios, os peritos constataram após exames que a jovem não apresentava sinais de violência física e nem sexual, além de não encontrar bebida alcoólica através de exames de sangue.
Entenda
A Polícia Civil investiga a morte de uma jovem de 19 anos após se encontrar com o ex-jogador paraibano do sub-20 do Corinthians, Dimas Cândido de Oliveira Filho, no dia 30 de janeiro, no bairro de Tatuapé, em São Paulo.
De acordo com a polícia, a jovem estava no apartamento do jogador quando foi levada para o pronto socorro da cidade por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), acionada por Dimas.
Conforme o tenente Lucas Sarri, a jovem apresentava um intenso sangramento nas partes íntimas e sofreu quatro paradas cardiorrespiratórias.
O jogador de 18 anos, natural de João Pessoa, informou a polícia que os dois não consumiram bebidas alcoólicas e nem entorpecentes.
Defesa
O advogado Tiago Lenoir do jogador paraibano do sub-20 do Corinthians, Dimas Cândido de Oliveira Filho, falou com exclusividade, no dia 1º de fevereiro, no programa de rádio Paraíba Verdade, do Sistema Arapuan de Comunicação, sobre a repercussão da morte de uma jovem após ter relação sexual com o atleta. Na ocasião, o defensor afirmou que seu cliente não cometeu nenhum crime e cobra que as investigações sejam tratadas com seriedade.
Lenoir informou que Dimas conheceu a jovem cerca de 20 dias antes, pelo Instagram. Os dois começaram a conversar e resolveram marcar um encontro no apartamento do jogador no bairro de Tatuapé, em São Paulo.
O advogado explicou que o jorgador e a jovem tiveram relações sexuais concentidas, com uso de preservativo. No segundo momento íntimo, Dimas havia percebido que a companheira desmaiou e com sangramento nas partes íntimas. De imediato o atleta ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
“Pelo telefone, o Samu orientou ele a fazer as massagens cardíacas, quando o Samu chegou eles continuaram e a jovem voltou a ter sinais vitais. Dimas foi na ambulância para o hospital”, explicou.
Para Tiago o seu cliente é inocente e que tudo passou por uma fatalidade. O defensor também cobra que as investigações sejam feitas com seriedade. “Deixar claro que ele não cometeu nenhum crime, não quis matar e nem machucar a jovem. Tem que ser investigado com seriedade”, disse.
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Fonte: PARAIBA.COM.BR