Paulo Roberto, pai da jovem Patrícia Roberta, morta em João Pessoa em abril de 2021, acompanha o julgamento de Jonathan Henrique, acusado do crime, nesta quinta-feira (25), em João Pessoa. Ele declarou que espera a fala do acusado sobre as motivações do crime.
“O indivíduo tem que se explicar, o ato covarde e cruel que fez com minha filha… que ele se pronuncie. Ele matou porque é frio e calculista e cruel. Ele pediu pra ela vir sem dizer nada a ninguém… ele já estava premetidando, disse pra ela vir que dava a passagem de volta”, disse à Tv Tambaú.
Emocionado, ele falou que a dor pela perda da filha persiste e espera que Jonathan fique ‘fora de circulação’.
“Eu só queria levar minha filha pra casa com vida, infelizmente não foi da maneira que eu queria, sabia que algo ruim tinha acontecido, não conhecia ele, só vim ver ele no dia da audiência. …a hora está chegando, a vida dela eu não trago de volta, mas o tempo que ele ficar fora de cirlação voces estão mais protegidos aqui fora”, pontuou.
O advogado Robério Capistrano, que representa a família no júri, falou que espera uma condenação superior a 27 anos de prisão.
“Um homícidio triplamente claficado, feminicidio e ocultação de cadaver. Com as qualificadoras, a sentença pode chegar a mais de 27 anos. A família veio de Caruaru para saber essa dinâmica, o motivo que levou. Como ele matou, no decorrer quero ver o que vai ocorrer”, destacou.
De acordo com o processo, a jovem foi encontrada com os pés amarrados por corda e envolta em saco plástico, sem sinais de defesa. Após o crime, conforme os autos, o réu se desfez do corpo. O réu foi preso em flagrante e teve a prisão foi convertida em preventiv
Clique aqui para ler a notícia em seu site original
Fonte: WSCOM