O Padre Egídio, investigado pelos desvios de recursos do Hospital Padre Zé, que chegam a R$ 140 milhões, apagou inúmeras mensagens do seu celular antes de entregá-lo ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado da Paraíba (MPPB), em João Pessoa.
De acordo com a decisão, uma grande quantidade de mensagens anteriores de setembro de 2023, foram apagadas, existindo apenas conversas posteriores do dia cinco de setembro de 2023. Além de deletar as mensagens, o investigado também trocou o número do celular durante as investigações.
O Padre Egídio, realizou a entrega dos aparelhos junto com seus advogados, momentos depois em que foi deflagrado a Operação Pai dos Pobres, que investiga o sumiço de aparelhos celulares doados para o Hospital Padre Zé, com a finalidade de serem vendidos ou leiloados para arrecadar dinheiro para serem voltados a unidade de saúde.
Na ocisão, Samuel Rodrigues Cunha Segundo, ex-funcionário do Hospital Padre Zé e suspeito de desvios da instituição, foi preso. Conforme o investigado, os aparelhos eletrônicos foram vendidos a mando do ex-diretor Padre Egídio.
Veja a decisão:
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Fonte: PARAIBA.COM.BR