
Na noite da última sexta-feira (14) o nome de Alana Galdino Vieira, filha do presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino (Republicanos), foi anunciado para disputar uma vaga de conselheira no Tribunal de Contas do Estado (TCE). A indicação passará pelo crivo da CCJ hoje e amanhã deve ir ao Plenário da ‘Casa’.
Ninguém duvida que será aprovado, sem obstáculos.
A inscrição de Alana contou com as assinaturas de quase todos os membros da Assembleia. Somente os deputados Wallber Virgolino (PL) e Hervázio Bezerra (PSB) não assinaram o documento.
Em entrevista à Rádio CBN, Virgolino afirmou que a indicação fere um dos princípios da Administração Pública: o da impessoalidade.
A exposição do entendimento termina acendendo a luz na direção de um outro órgão, externo à Assembleia, que tem a prerrogativa de atuar como ‘fiscal da lei’ – o Ministério Público.
Cabe à Procuradoria-Geral de Justiça uma eventual representação quanto ao tema, caso considere que há desrespeito aos princípios da impessoalidade e da moralidade, ou diante de qualquer descumprimento das normas que regulamentam esse tipo de escolha.
Mas cá entre nós. O que o Ministério Público da Paraíba acha da indicação da filha do presidente para o TCE?
Com a palavra, o procurador-geral…
Clique aqui para ler a notícia em seu site original
Fonte: Jornal da Paraíba