“Um espaço que nos permite celebrar o passado e iniciar um novo ciclo”, mediante a “ressignificação” do local.
Foi assim que Carol Gadelha, diretora de Estratégias e de Inovação do Grupo Unifacisa, apresentou esta semana o remodelado prédio onde passa a funcionar o Museu de Arte e Ciência de Campina Grande.
Carol acentuou aos presentes à solenidade de inauguração que “os museus de hoje são lugares de aprendizagem ativa, que valorizam as experiências e estimulam os experimentos”.
O novo ambiente de cultura de Campina constitui “um museu para todos e para transformar”, atestou Carol.
“Uma obra leve, lúdica e criativa”, emendou.
Principal responsável pela celebração do convênio da UEPB com a Fundação Pedro Américo, visando a reabertura do museu (localizado no bairro do Catolé), o ex-reitor Rangel Júnior observou em seu pronunciamento que “quando a gente avança na barreira dos anos se dá conta da finitude do tempo”, o que enseja um retrospecto do que foi feito e construído pela vida.
Presidente da Fundação Pedro Américo, o empresário Dalton Gadelha registrou na ocasião que o ´despertar´ para a necessidade de dar vida e funcionalidade ao museu ocorreu quando assistia ao programa Ideia Livre da então TV Itararé (atualmente Rede Ida).
“Procurei Rangel no outro dia”, frisou Dalton, reconhecendo que, nesse primeiro momento, “não sabia o que fazer”.
“Só tinha certeza de uma coisa: um equipamento como este não poderia ficar fechado, principalmente numa cidade buliçosa e inovadora como é Campina Grande”, enfatizou.
*informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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Fonte: Paraíba Online