O prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo (União Brasil) se penitenciou publicamente pelas farpas que direcionou ao governador João Azevedo (PSB) no processo eleitoral do ano passado.
“Nesse momento estou me desculpando publicamente com o governador, caso o ofendi durante o pleito em que votei em Pedro (Cunha Lima), e não votei nele. Isso foi no calor da campanha”, afirmou o prefeito.
João Azevedo, confrontado ontem com o pedido de desculpas, reagiu compulsivamente, mas deixando uma ´janela´ para que sua frase fosse entendida como arrogante, mesmo sendo algo aparentemente não desejado da parte dele: “Quem sou eu para perdoar, para desculpar. Isso é coisa de Deus. Deus é quem perdoa as pessoas, não eu”.
O governador acrescentou: “É preciso que se tenha na política um limite entre o que é adversário, que trata com respeito, e às vezes com desrespeito. O prefeito foi desrespeitoso algumas vezes e eu não faço política dessa forma”.
Perdoar não é algo compulsório, muito menos impositivo, mas é sim humano e não uma ´exclusividade´ divina.
Já se disse – apropriadamente – que o “perdão não muda o passado, mas engrandece o futuro”.
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a mais recente edição completa, acesse aqui:
Aparte: Os ´incontabilizáveis´ no TSE (paraibaonline.com.br)
Clique aqui para ler a notícia em seu site original
Fonte: Paraíba Online