Feira Florear celebra a rua como lugar de encontro de pessoas no verão paraibano

Florear inicia nova temporada com exposição de marcas autorais no bairro de Miramar. A primeira edição acontece nos dias 12 e 13 (sexta e sábado), das 16 às 21 horas, na Rua Joaquim Avundano, em frente ao Loca Como Tu Madre. A curadoria da feira prioriza marcas dos segmentos de artes visuais, cosmética, decoração, gastronomia, jardinagem e moda autoral. A entrada ao público é gratuita.

A nova temporada da Florear ocorre durante o verão paraibano, nos meses de janeiro, fevereiro e março, para celebrar a rua como lugar de encontro entre as pessoas. A feira tem como objetivo apresentar ao público marcas que valorizam a matéria-prima de seus produtos e a narrativa do conceito da marca. Além disso, o evento evidencia empreendedores que valorizam seu processo de produção e fortalecem o compromisso no diálogo com um mercado que busca minimizar impactos ao meio ambiente.

Com realização da Armazém Produções, a Florear foi criada em 2022 pelo urbanista e produtor cultural paraibano Sidney Pereira, com o objetivo de fortalecer o mercado criativo local através da divulgação de iniciativas que invistam em modos de produção e distribuição sustentáveis no mercado. “Como urbanista, me tornei um observador das relações criadas entre as pessoas e as ruas das cidades. Valorizar o caminhar e a permanência dos visitantes da Florear no espaço público é do nosso interesse, e nada melhor que aproveitar o verão para incentivar isso”, pontua o produtor.

SOBRE A ARMAZÉM

ARMAZÉM é uma produtora paraibana de feiras de exposição de marcas que busca dar espaço e visibilidade para marcas regionais e locais com a exposição de pequenos negócios desde 2018. Além disso, tem como objetivo fortalecer a economia criativa com a valorização da produção cultural, autoral e independente.

A produtora incentiva a presença das pessoas em espaços públicos e realiza apresentações culturais de artes integradas. Os eventos produzidos já ocuparam locais de relevância cultural de João Pessoa, como a Usina Cultural da Energisa, o Celeiro Criativo, o Centro Histórico e o Espaço Cultural José Lins do Rêgo. Também já levou a economia criativa paraibana para Recife, ocupando a Casa Zero.