O ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga disse estar assumindo o comando do PL na Capital com o objeto de “dinamizar o nosso diretório para dialogar com a sociedade pessoense, que quer a política feita de outra forma”.
“Temos que investir o nosso tempo na construção da unidade partidária”, grifou.
O ex-ministro disse que “o ´freio de arrumação´ (no PL) quem dá é o presidente Valdemar da Costa Neto”.
“A direção nacional (PL) não vai passar a mão na cabeça de ninguém que não cumpre as diretrizes do partido, porque temos uma luta do bem contra o mal. E o mal (PT) tomou posse do governo”, asseverou o novo presidente do PL pessoense.
Apesar do discurso conciliatório, Queiroga censurou o apoio de Caio a João Azevedo: “Os partidos de esquerda não são só nossos aniversários. São inimigos do povo brasileiro, por conseguinte do povo da Paraíba”.
Para Marcelo, “é impossível uma aliança do PL com qualquer partido de esquerda. Está bem claro”.
Sobre a debandada de Caio para o bloco governista, o ex-ministro disse à ´Correio FM´ que “quem não se submete às diretrizes partidárias, se submete às instâncias partidárias”.
“O deputado Caio Roberto tem que reavaliar este tipo de atitude precipitada”, recomendou.
Marcelo Queiroga deu o tom de sua condução do PL/JP: “Na política, cumpro à risca as prescrições (ordens) dele (Bolsonaro). Não tem dúvidas sobre isto”.
* informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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Fonte: Paraíba Online