O senzalismo nosso de cada dia
Há um racismo estrutural,
Declarado ou silente,
Cravando as garras na alma
De quem soa diferente.
Mostra que pode ser cruel,
Sarcástico e indiferente
À dor mais excruciante
Que o injustiçado sente
Com espantosa frieza,
Nega o direito ao carente,
Como se não existisse
Um Deus Pai Onipresente.
Por Maria do Desterro Leiros da Costa
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Fonte: WSCOM