O diretor administrativo da Central de Aulas da Universidade Federal da Paraíba e uma funcionária terceirizada do setor de serviços gerais foram denunciados judicialmente por injúria preconceituosa qualificada em razão da condição de gênero de uma aluna do curso de Psicologia da instituição de ensino. O caso teria ocorrido em 2022 quando uma aluna trans teria ido constrangida ao entrar no banheiro feminino.
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Conforme a denúncia, a funcionária teria impedido a estudante de utilizar o banheiro sob a alegação de que ela seria um homem, em seguida a vítima teria sido levada à sala da administração, onde o diretor teria exigido que a vítima apresentasse documentação que comprovasse seu gênero. Para o Ministério Público Federal, a situação configura os crimes classificados como racismo em razão da orientação sexual ou da identidade de gênero.
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Fonte: WSCOM