Já está tramitando na Assembleia Legislativa da Paraíba a medida provisória assinada pelo governador João Azevêdo (PSB) que implanta o piso salarial no setor de enfermagem.
Ainda acerca da MP acima referida, o deputado Bosco Carneiro (REP) ocupou ontem a tribuna da ALPB para registrar que só uma “pequena parcela” de servidores estaduais será contemplada com o piso nacional do segmento de enfermagem.
“Há uma discriminação e uma injustiça. O governo deve pagar a todos, incluindo os prestadores de serviços”, bradou o deputado.
Ele lançou mão de informações do banco de dados Sagres (Tribunal de Contas do Estado), atinentes a novembro último, onde se constata que o Estado só tinha 391 enfermeiros ativos no quadro efetivo; enquanto que os enfermeiros prestadores de serviço eram 1.420.
Já os técnicos de enfermagem ativos e efetivos somavam 838; e os prestadores 2.719.
No caso dos auxiliares de enfermagem, são 66 ativos e efetivos, e 42 prestadores de serviços.
“Ou seja, apenas cerca de 30% dos profissionais que atuam na área de enfermagem no Estado serão contemplados. São 4.188 prestadores que estão sendo discriminados”, sintetizou Bosco (foto).
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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Aparte: cadeado no ´cofre´ em Campina Grande (paraibaonline.com.br)
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Fonte: Paraíba Online