Conforme explicou o presidente da comissão organizadora, o promotor de Justiça Reynaldo Serpa, os candidatos que não foram reconhecidos pela comissão como negros – cuja declaração resulte de erro, por ocasião de falsa percepção da realidade, não sendo revestida de má fé – ou os que não compareceram perante a comissão continuarão participando do concurso em relação às vagas destinadas à ampla concorrência, desde que obtenham a pontuação/classificação necessária ou, se for o caso, na lista específica de candidatos com deficiência.
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Fonte: Jornal da Paraíba