A história não perdoa, registra tudo e a expõe como fora em qualquer momento. Quarenta e cinco depois, a reportagem do site da Revista NORDESTE revela com EXCLUSIVIDADE que, em 1975, no Rio de Janeiro, o jovem cantor e compositor Fuba foi preso e levado ao DOICOD sob acusação de comunista por defender liberdade e direitos humanos, mas escapou de morrer nas mãos do temeroso Ustra por interferência de um general paraibano, tio de amigos de Fuba.
De acordo com relato do famoso artista, ex-vereador, escritor contemporâneo ousado, ele passou três dias de pé sempre convivendo com águas permanente sob seu corpo como tortura por ser considerado envolvido com comunistas.
“Foram dias de muito horror e desespero somente porque defendíamos a democracia”, afirmou ele, acrescentando que nos três dias presos, os torturadores queriam que indicasse quem eram os outro membros da organização.
Fuba lembra que foi o tio de um amigo, Carlos, um general, que ao saber da prisão e tortura dito pelo sobrinho, se prontificou e agiu tirando-o do DOI-CODI, levando-o para o quartel da Tijuca depois da presença de Ustra no lugar de sua prisão.
“Foram dias de horror, muito horror, mas que felizmente superamos por gesto de um militar sensível”, concluiu.
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Fonte: WSCOM