O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União), afirmou na manhã desta quarta-feira que determinou que seja feita uma investigação para se definir a causa da morte de Danielle Morais, a mãe que perdeu seu bebê e teve o útero retirado no Isea. Segundo o gestor, é necessário apurar se a morte da mulher não foi causada por questões genéticas e biológicas.
Durante a coletiva de imprensa, o prefeito também afirmou que se estaria tentando “politizar” o caso e “Quem não deve não teme. Estamos buscando a verdade dos fatos. Enquanto alguns tentam promover a partidarização da dor de uma família e de uma cidade, quando esse tipo de coisa acontece todos nós sofremos, o que estamos buscando nada mais é do que a verdade biológica dos fatos, para que se possa chegar à conclusão se houve ou não possível negligência médica. Se houver, eu garanto, os que estão envolvidos serão responsabilizados”.
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Bruno afirmou que haveria um histórico genético que poderia estar ligado à morte de Danielle, “Existe uma a possiblidade de uma condição genética anterior que tenha desencadeado todos esses eventos. Não podemos omitir gravidezes de risco, abortamentos que aconteceram anteriormente, trombose, condições venosas”, frisou.
O prefeito também garantiu que buscou órgãos externos como a Polícia Civil e o Ministério Público para que investiguem o caso e se identifique as razões para todo o caso. “O histórico clínico da paciente é essencial para o entendimento do que aconteceu. Por essa razão, a Secretaria de Saúde procurou a Polícia Civil, requisitando a ampliação da investigação e a realização de exames mais aprofundados. Há fortes indícios de que Danielle apresentava uma condição clínica anterior não diagnosticada, possivelmente genética”, concluiu o gestor.
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Fonte: WSCOM