O diretor-presidente do Porto de Cabedelo, Ricardo Barbosa negou as acusações feitas pela presidente do União Brasil, Daniella Ronconi, que entrou na Justiça Eleitoral com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), contra ele por prática de abuso do poder pelo uso de programas e serviços sociais implementados no Porto em prol dos moradores, mas ferindo o princípio da impessoalidade.
Em sua defesa, Barbosa destaca que o Programa Porto-Cidade tem o intuito de promover ações sociais para a cidade através de atividades portuárias, buscando garantir bem-estar social aos moradores da região, em consonância também com os objetivos da ONU que tem como foco assegurar paz e prosperidade.
“Além disso, o programa engloba práticas ESG, sigla para Environmental, Social and Corporate Governance, em português: Ambiental, Social e Governança, tendo como objetivo a aproximação do Poder Público e da população. O Programa abrange os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, sendo eles, saúde e bem-estar, educação de qualidade e ação contra a mudança global do clima”,
Barbosa afirma que na qualidade de Diretor Presidente da Companhia Docas da Paraíba apenas está cumprindo uma previsão contida no Plano Mestre do Porto de Cabedelo, qual seja o Programa Porto Cidade, que já foi instituído em diversos portos pelo Brasil, entretanto, somente depois de 5 (cinco) anos, foi instaurado no Porto desta cidade. .
Portanto, a defesa de Ricardo Barbosa solicitou ao juiz da 57ª Zona Eleitoral de Cabedelo, qure sejam indeferidas as medidas liminares requeridas, por ausência do requisito da probabilidade de direito e que, no mérito, seja julgada improcedente a representação promovida em virtude da ausência de prática de abuso de poder econômico, mas mero cumprimento de seu dever legal.
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Fonte: Paraíba Online