O delegado da Polícia Federal, Guilherme Torres, disse, durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (1º), que o casal Antônio Neto e Fabrícia Ais, preso acusados de aplicarem golpes milionários no caso Braiscompany, estavam se utilizando de criptomoedas para se manter na Argentina.
Foragidos há cerca de um ano, os dois foram condenados pela Justiça a mais de 16o anos.
Durante a coletiva, o delegado também revelou que duas crianças viviam com o casal, mas por questões processuais não poderia adiantar o que será feito em relação a elas.
Sobre a extradição de Antônio Neto e Fabrícia Ais, o delegado disse que o pedido para que o casal retorne ao Brasil já foi iniciado pela 4ª Vara de Campina Grande, e que nesse mesmo processo já houve a extradição de Vitor Hugo, suspeito de participação no esquema.
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Fonte: PARAIBA.COM.BR