A ex-funcionária do Hospital Padre Zé, Amanda Duarte Silva Dantas, que está sendo investigada por irregularidades na instituição, ficará presa domiciliarmente. O pedido foi feito nesta sexta-feira (17) pelo Grupo de Atuação Especial Contra O Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba.
A medida, segundo o Gaeco, se faz necessária já que Amanda tem uma filha com menos de um ano de idade em processo de amamentação.
“Diante desse cenário que se apresenta, é cediço que a legislação processual penal possibilita a substituição da prisão preventiva pela modalidade domiciliar em restritas hipóteses”, diz o Gaeco.
A liberação, pelo entendimento do Ministério Público, deverá ser seguida de medidas cautelares, a exemplo de:
a) monitoramento eletrônico;
b) proibição de se ausentar da Comarca que reside sem autorização judicial;
c) obrigação de manter atualizados os endereços, contatos, telefones, e-mails e demais meios de comunicação;
d) obrigação de comparecer espontaneamente a todos os atos processuais;
e) recolhimento domiciliar no período noturno
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Fonte: PARAIBA.COM.BR
