O prefeito Bruno Cunha Lima (BCL) começou o seu pronunciamento acentuando que “é uma imensa alegria! Vocês não conseguem ter a devida noção do tamanho da alegria que é estar aqui, dando o pontapé inicial de uma obra que – como diria o poeta Ronaldo Cunha Lima – muito mais do que cimento, pedra e cal, envolve sentimento, amor, memória, paixão, apego e ufanismo, que são características do povo de Campina Grande”.
“O que está sendo feito aqui – avançou BCL – é algo que une coragem, determinação, ousadia; que une a disposição de vencer todos os obstáculos que possam aparecer pela frente. Mas do outro lado tem o respeito à história dos homens e das mulheres que nos antecederam. Campina é uma cidade extremamente abençoada por Deus, com um povo forte, corajoso, determinado, trabalhador e autêntico”.
Bruno sublinhou que “as portas estão sempre abertas para os que querem contribuir com a cidade”, externando em seguida “a minha gratidão a todos que se unem em prol daquilo que mais nos une, que se chama Campina Grande”.
“Campina é uma cidade que sabe amar a sua história e respeitá-la. Minha avó (Walnyza) me dizia que ´quem não respeita o passado é incapaz de construir o futuro´. A cidade respeita os que nos antecederam e se prepara para os que nos sucederão”, observou o chefe do Executivo.
Foto: Codecom/CG
Ele disse que pretende assinar em outubro a ordem de serviço da avenida Plínio Lemos, que vai interligar 14 localidades, começando na avenida Floriano Peixoto, nas proximidades do Hospital de Trauma.
“Tudo que está se tornando realidade é possível graças à união de forças. Tem um ditado popular que diz que a união faz a força. É verdade, e faz muito mais: faz a vitória! E não é a vitória de alguém em especifico, mas das pessoas, que quando se juntam as coisas acontecem”, atestou o prefeito.
Bruno afirmou que “quando especialmente a classe política brasileira como um todo, e ai eu me incluo, tiver a devida compreensão de que nós precisamos deixar as diferenças de lado e apostar naquilo que nos une, nós vamos conseguir entregar, infinitamente, mais resultados para as pessoas, especialmente as que mais precisam, porque as mais fortes conseguem resolver os seus problemas”.
“Aqui só tem dois tipos de pessoas: as que têm alguma memória afetiva, criada neste espaço. O outro grupo é o das pessoas que ainda não têm memórias construídas aqui. E imagino quantas histórias acontecerão aqui (…) Precisamos voltar a construir memórias por aqui, porque são elas que criam laços e vínculos”, ponderou BCL.
No final de sua fala, Bruno Cunha Lima destacou que “todos sabem que até pouco tempo atrás nós três (ele, Efraim e Veneziano) não militávamos no mesmo campo político. O que tem sido construído em matéria de parceria, visando o interesse coletivo da cidade, é o que está permitindo os nossos projetos, ideias e planos se materializarem em realidade”.
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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Fonte: Paraíba Online
