Uma pesquisa realizada pela empresa Nielsen, a pedido do Google, revelou que apenas 17% dos pais e mães usam ferramentas de controle para monitorar a atividade digital dos filhos.
Apesar da baixa porcentagem de supervisão com recursos especializados, o levantamento apontou que 78% das crianças (com idades entre 5 e 12 anos) possuem celular próprio e a maioria, em média, fica online de uma a duas horas diárias, enquanto adolescentes (de 13 a 17 anos) usam a internet por três ou mais horas por dia.
Ainda segundo o estudo do Google, divulgado no ´Estadão´, os pais deixam de monitorar a atividade online dos filhos a partir dos 10 anos, apesar de as preocupações aumentarem com a exposição à tela e com ataques maliciosos.
Informações repercutidas na coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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Fonte: Paraíba Online