É uma questão de processo legal na Universidade Federal da Paraiba diante da Assembléia dos Conselhos Superiores da instituição programada para esta segunda-feira, 29, no auditório da Reitoria, com a falta de consenso sobre quem deve presidir a Assembléia Geral das 3 instâncias, pois a indicação pela Procuradoria da UFPB da vice-reitora Liana Filgueira para presidir a reunião sofre contestação das representações das comunidades.
A essência da Assembleia abriga a existência de um Dossiê levantado pelas representações das comunidades universitárias acusando a gestão do Reitor Valdiney Gouveia de diversas irregularidades construindo com isso o pedido de afastamento do dirigente em Assembléia Geral dos Conselhos Universitários ( Consuni, Consepe e Conselho Curador).
A Procuradoria argumenta que a vice-reitora não é parte citada na conjuntura daí as condições para ela presidir a assembleia, entretanto entidades como a Aduf e Sintesp defende que ela é parte, sim, por ser a substituta do reitor por isso o regimento indica a presença do professor Decano nesta missão.
O fato é que este é o primeiro dos primeiros enfrentamentos projetados na reunião desta 2a que, como disse, tem na pauta o afastamento do reitor que na consulta na comunidade ficou em terceiro lugar, não constou na lista enviada ao MEC mas com o Governo Bolsonaro foi indicado após ganhar abrigo legal do TRF-5.
Em síntese, a UFPB vive a mais forte crise politica contemporânea com muitos problemas ainda a gerar diante da legalidade do atual reitor frente à contestação da legitimidade de seu mandato.
Eis o resumo da realidade na mais importante e histórica da Paraiba.
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Fonte: WSCOM