Usina Energisa tem programação com artes plásticas e muita música

A Usina recebe, pelo Edital de Artes Visuais, a exposição “Água que brota molha este solo” de Lucas Alves.

A exposição, que fica aberta ao público de terça a sábado, das 13h às 18h, até o dia 27 de maio, na galeria de Arte da Usina Energisa, traz 62 obras (desenhos e fotografias) produzidas entre 2021-2022.

O projeto, que tem o patrocínio do Grupo Energisa via Lei Rouanet, é uma realização do Ministério da Cultural e apoio cultural da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho.

Na galeria Alexandre Filho, “Olhares Periféricos”. A exposição, que fica aberta ao público de segunda a sexta, das 09h às 17h, traz 20 imagens e é fruto da promoção de consecutivos Cursos de Fotografia no bairro do Róger, que, além de profissionalizar adolescentes e jovens moradores de periferia da cidade, fortalece ações de cunho social, permitindo-lhes sair da periferia e explorar a sensibilidade de seus olhares através da fotografia.

Foto: Ascom/Energisa

Foto: Ascom/Energisa

Na quinta (11), a partir das 21h, o Café da Usina recebe a performance “Gritar o silêncio, entoar o grito” com Francy Silva e Mari Santana. O espetáculo realiza um passeio pela produção literária de autoria negra feminina brasileira, percorrendo os reversos de Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, Miriam Alves, Elisa Lucinda, Cristiane Sobral, Jenyffer Nascimento, Elizandra Souza, Lubi Prates, Luz Ribeiro, Aline Cardoso e Thaíse Santana. Os ingressos estão à venda pelo Sympla R$ 15 e também estarão disponíveis no dia do evento.

Na sexta (12), o som contemporâneo de Adilson Medeiros. Mesclando elementos da música nordestina e influências em outros estilos, Adilson Medeiros traz no repertório a musicalidade tipicamente nordestina, com clássicos de Gonzagão, Alceu Valença, Zé Ramalho, Zé Marcolino, Genival Larceda e Flavio José.

O show também inclui canções autorais gravadas por outros artistas. O show “Camarim” começa a partir das 21h, e o couvert artístico R$ 25.

No sábado (13), a cantora Salete Marrom canta e encanta no Café da Usina. Salete começou na música muito cedo tendo como inspiração maior seu pai, Bideca do Bandolim.

A semelhança no jeito de cantar e o timbre de voz permite que Salete seja comparada a multi-instrumentista, cantora e sambista Alcione “Marrom”. O show começa a partir das 21h, e o couvert artístico R$ 20.

Curtiu a programação desta semana da Usina?! Aproveita e segue a gente nas redes sociais @usinaenergisa e pra ficar por dentro de tudo que acontece nos Espaços Culturais geridos pela Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho é só acessar: www.fundacaoormeo.org.br


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Fonte: Paraíba Online

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