No processo histórico de vida social, o preconceito injusto há muito sempre atribui brigas insustentáveis e maus exemplos de relacionamento humano a pessoas de baixo nível de escolaridade. Como tal, a assertiva puxada pra baixo é fruto muito além da visão míope, mas do retrocesso também existente entre ricos.
Este é um contexto, infelizmente aplicável ao mais recente tempo das relações internas na FIEP – Federação das Indústrias da Paraiba – onde setores da Oposição derrotados no voto resolveram transformar atitude política em molecagem, invadindo gabinetes, impondo brutalidades que desonram com quem os prática porque a disputa política, muito admissível até, precisa respeitar as regras e os resultados.
DECISÃO SUPERIOR
Foi preciso o desembargador Paulo Maia, do TRT, tomar a decisão de por ordem na questão da FIEP reconhecendo a vitória transparente e legitima do presidente Buega Gadelha, foco e vítima de uma campanha insandecidade e condenável, para reconhecer a verdade dos fatos independentemente de torcidas.
Não, a questão não pode se transformar em conduta bruta indevida contra indivíduos até porque no processo está a exigir-se civilidade política para respeitar as regras do jogo, repetimos.
Em síntese, a chapa liderada por Buega venceu a disputa, ele já foi até reeleito na CNI e a FIEP precisa retomar o fluxo de contribuir com o desenvolvimento estadual. Simples assim. Chega de mau exemplo!
ÚLTIMA
“É preciso saber viver…”
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Fonte: WSCOM