Mulher desaparece em João Pessoa, e família suspeita de falsas mensagens em seu nome


				
					Mulher desaparece em João Pessoa, e família suspeita de falsas mensagens em seu nome
Rita de Cássia Augusta fez sua última ligação para a família na segunda-feira (10).. Ana Paula Augusta/Arquivo pessoal

Uma mulher de 45 anos está desaparecida em João Pessoa desde a última segunda-feira (10), e familiares acreditam que alguém possa estar se passando por ela. Rita de Cássia Augusta da Silva teve o último contato confirmado com a irmã, Ana Paula Augusta, por ligação no dia do desaparecimento.

Na quinta-feira (13), mensagens passaram a ser enviadas de seu número, relatando um suposto sequestro após entrada em um carro por aplicativo.

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“Temos quase certeza”, afirmou Ana Paula sobre a irmã não ser a autora das mensagens. Pocurada, a Delegacia de Crimes Contra a Pessoa, responsável pelo caso, não se pronunciou até a publicação desta reportagem. Um boletim de ocorrência foi registrado.

Cronologia do caso

Rita de Cássia mora no bairro de Mangabeira, trabalha em Rio Tinto e costuma visitar a mãe em Jacaraú. Na terça-feira (11), dia em que deveria estar de plantão no emprego, enviou uma mensagem à irmã dizendo que “o plantão estava tranquilo”. Horas depois, a família descobriu que ela não compareceu ao trabalho.

Na quarta-feira (12), o número de Rita pediu R$ 100 emprestados à irmã, que transferiu o valor achando que Paula iria para Jacaraú ajudar a mãe . No dia seguinte, a idosa sofreu uma queda e foi hospitalizada sozinha – o que confirmou que a filha não havia ido à cidade.

Na quinta-feira (13), novas mensagens chegaram: Rita afirmava, por texto, ter entrado em um veículo de aplicativo, sido surpreendida por uma segunda pessoa e desmaiado. “Disse que estava na casa de um senhor, numa favela”, relatou a irmã.

Já na sexta-feira (14), um áudio de um homem desconhecido foi enviado pelo mesmo número. “Enviou um áudio desse senhor dizendo que havia encontrado ela e levado para dentro da casa dele, e que quando estivesse tranquilo na favela, tudo limpo, colocaria ela num uber para casa’”, detalhou Ana Paula. A família pediu um áudio da suposta vítima para confirmar sua segurança, mas não houve resposta.

Desde então, não há novos registros de comunicação. As investigações seguem em andamento.

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Fonte: Jornal da Paraíba

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